terça-feira, 19 de julho de 2011

Compadecido

Não chame aquilo que é verdadeiro de pouco, pois mesmo não sendo o ideal, é o que resta.

Eu não tinha mais que aquilo...
É uma pena você não ter visto que era verdadeiro.
Preferiu ficar atenta à quantidade.
Não é nossa culpa, pois enquanto eu pensava estar lhe dando chão, você flutuava na solidão.
Habitávamos universos distintos, distantes demais... e essa sutileza não veio à tona naquele momento.

Quando nos encontramos, é lindo e ficamos grudados como cola de sapato. Mas concordo que os desencontros são catastróficos e passivos de intervenção imediata... o rompimento

2 comentários:

  1. Belo jogo de palavras!

    "Não chame aquilo que é verdadeiro de pouco"

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  2. Repleto de beleza e sentimento!Gostei.


    Mas às vezes esperamos demais dos outros e o que chega,nunca nos satisfaz!

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